INTRODUÇÃO: As políticas públicas voltadas à saúde mental no Brasil evoluíram nas últimas décadas, mas apresentam deficiências práticas. Ainda que haja previsão para a triagem de Transtorno do Espectro Autista (TEA), sua baixa aplicação acarreta em baixo índice de diagnóstico precoce na infância, causando prejuízos. O diagnóstico tardio é precedido de grandes desafios, com impactos negativos na saúde mental e na qualidade de vida, todavia, o tratamento resulta em ganhos pessoais para a vida social. OBJETIVOS: Correlacionar a falta de diagnóstico precoce e o consequente diagnóstico tardio de TEA com suas implicações na vida do paciente.