Programas de intervenção que promovam uma maior qualidade do sono são necessários, principalmente em adolescentes, visto uma maior fragilidade desse ciclo de vida quanto a diferentes aspectos biopsicossociais (BRASIL, 2017). Devido a disseminação de aparelhos digitais, como smartphones e tablets (NUNES, 2021), e as próprias dificuldades estressantes do processo de ser adolescente, como o processo de construção identitária (OLIVEIRA, 2021), essa parcela da população pode ser considerada mais susceptível a fatores que atrapalham o sono e, consequentemente, ter uma redução na qualidade de vida e/ou desenvolver doenças psicológicas e físicas. Estilo de vida que, combinada ao processo de adolescer, influem no processo de aprendizagem profissional.