No âmbito do SUS a implantação das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) relacionase com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a oferta de serviços no contexto das medicinas tradicionais como estratégia de promoção de saúde para a população. Entre as terapias estão a acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, yoga, aromaterapia, musicoterapia, dentre outras (OMS, 2019).
Em relação a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) trata-se da sistemática de práticas centradas no cuidado, as quais utilizam ferramentas de baixo custo e alto potencial enquanto instrumento de terapia complementar. Instrumento esse que emprega técnicas e saberes milenares mediatizados com recursos ambientais, sensoriais e tecnológicos de fácil aquisição.
Diante do exposto, o objetivo do presente estudo visa apresentar a trajetória e desenvolvimento das PICS no SUS, bem como compreender suas especificidades.