Em busca de uma melhor assistência à parturiente, a OMS e o PHPN estabelecem um novo modelo de atenção obstétrica em que a mulher é considerada protagonista do processo de parir, agregando mais importância para o cuidado humano e proporcionando uma assistência de melhor qualidade, articulando desde o pré-natal até o parto. Dessa forma, busca-se garantir uma assistência obstétrica integral à mulher e resguardar o direito de sua escolha sendo o parto realizado com mínimas intervenções possíveis (MALHEIROS et al; 2012; PAVANATTO; ALVES, 2014).