Nas últimas décadas, a pirâmide etária no Brasil passou por mudanças significativas, com um aumento notável da população idosa. Dados do IBGE de 2022 mostram que a proporção de indivíduos com 60 anos ou mais subiu de 14,7% em 2021 para 16,1% em 2022. Esse envelhecimento populacional traz diversas fragilidades, incluindo um maior risco de queda, que a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia define como um deslocamento não intencional para um nível mais baixo, causado por múltiplos fatores (Freitas, 2016).