A Organização Mundial de Saúde declarou em 2020 estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, caracterizando a COVID-19 como doença de elevada gravidade clínica e de alta letalidade (DA SILVA; DE ALMEIDA; PEREIRA, 2022; SILVA et al., 2022). No âmbito nacional, a portaria ministerial nº 343/2020, dispôs sobre a implementação do Ensino Remoto Emergencial (ERE), enquanto durasse a situação de pandemia (BRASIL, 2020). A implementação do ERE culminou na adoção das tecnologias de informação e comunicação (TICs) como meio de continuidade do ensino (DA SILVA; DE ALMEIDA; PEREIRA, 2022; MORETTI-PIRES et al., 2021).