O protagonismo da parturiente é um dos pilares do Programa de Humanização do pré-natal e nascimento, pois permite-se que a natureza faça o seu trabalho, indubitavelmente, reduz-se a quantidade de intervenções médicas realizadas como a cesariana. No Brasil, há um índice elevado de partos cesarianos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a taxa de 10% a 15% de cesáreas, porém, em 2015 essa taxa foi de 57% e em 2019 foi de 84%. Por causa desses dados, vem se pensando em um novo modelo na assistência, onde respeita-se vários aspectos da mulher, o protagonismo dela e a fisiologia do parto. Nesse sentido, foi traçado como objetivo destacar o protagonismo da mulher no parto com ênfase nos benefícios do parto humanizado.