Nas diretrizes brasileiras, o exame preventivo do câncer do colo do útero configura a principal estratégia para detecção precoce de lesões neoplásicas e neoplásica malignas em mulheres entre 25 e 64 anos. A baixa cobertura alcançada contribui para os casos de lesões não tratadas precocemente impossibilitando a prevenção do câncer do colo do útero. Na Zona Rural de município do estado de Rondônia (Brasil) a cobertura em 2021 era de 7,6%. Neste contexto, investigar os motivos para a não adesão ao exame configurou o problema de pesquisa e que permitiu o delineamento deste estudo.