Em novembro de 2019 o Ministério da Saúde (MS) lançou uma nova política de financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS), o Programa Previne Brasil, instituída pela a Portaria 2.979 que tem por objetivo fortalecer os atributos essenciais e derivados da APS propostos por Starfield, além de melhorar os processos de monitoramento e avaliação (HARZEIM, 2020).
A manutenção e a melhoria da saúde materno-infantil são alguns dos objetivos do MS, sendo imprescindível uma atenção especial no pré-natal, cuja a responsabilidade é do Sistema Único de Saúde (SUS) e está prevista como indicador no Previne Brasil, pois uma atenção durante o pré-natal de qualidade é capaz de diminuir a morbidade e a mortalidade materno-infantil, uma vez que a identificação do risco gestacional pelo profissional de saúde pode transigir orientações e encaminhamentos adequados em cada momento da gravidez (TOMASI et al., 2017).
Tendo em vista a importância do pré-natal, bem como a relevância dos processos de monitoramento e avaliação, o presente trabalho teve por objetivo verificar a quantidade de consultas de pré-natal realizadas por uma equipe de Saúde da Família (eSF) do Distrito Federal.