Cerca de 30% das crianças infectadas com sarampo desenvolvem uma ou mais complicações, sendo estas mais frequente em crianças de 6 meses a 5 anos, desnutridas e imunossuprimidos. O ser humano é o único reservatório e a doença ocorre uma única vez na vida (BRASIL, 2019), sendo que o modo mais eficiente para prevenção é a vacina, disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde públicos do Brasil (ZONIS et al., 2014).
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a meta de vacinação contra o sarampo é de, no mínimo 95%, de forma homogênea em todos os municípios, e o número de pessoas não imunizadas não pode ultrapassar 8% (COSTA et al, 2020). São recomendadas duas doses da vacina tríplice viral, aplicada aos 12 meses de vida e aos 15 meses de idade, respectivamente (ZONIS et al., 2014; XAVIER, et al., 2019).