Introdução: A sífilis é uma enfermidade infecciosa, que constitui provoco para a saúde pública, maiormente, quando atinge mulheres grávidas. Nesses casos, tem-se identificado aumento proporcional de notificações de sífilis congênita, relacionadas à transmissão sexual, seguido pela transmissão perpendicular durante a gestação. A notificação da sífilis concebe um arrebatador indicante de atenção pré-natal e puerperal de qualidade tanto para a saúde maternal quanto neonatal. Objetivo: Relatar a experiência sobre a vivencia da atuação de um enfermeiro na promoção e prevenção da Sífilis durante a gestação na UBS no município do Rio de Janeiro. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, proveniente da relação empregatícia em uma Unidade Básica de Saúde na Estratégia de Saúde da Família no período de janeiro de 2020 a janeiro de 2021, com uma média de X atendimentos, proveniente de atendimentos de pré-natal. Resultados: Conclui-se que as mulheres têm pouco conhecimento a respeito de possíveis consequências do tratamento inadequado para feto, como risco significativo de natimorto e morte neonatal, e que os seus parceiros oferecem resistência no comparecimento para realização de testes rápidos e tratamento profilático, o que desencadeia em uma reinfecção e sífilis congênita ao lactante, com isso é necessário que seja estimulada constantemente a orientação pelo profissional de enfermagem fazendo com que esta conheça os riscos e possíveis consequências . Considerações Finais: Constatou-se que o papel do profissional de enfermagem é assistir a gestante de uma forma humanizada e holística, observando as suas necessidades levando as a conscientização, esgotando todas as possibilidades de tratamento adequado, uma vez que o diagnóstico precoce e o tratamento têm contribuição para evitar a sífilis congênita e consequentemente um bebê de risco.