Este estudo aborda uma modalidade terapêutica pouco utilizada como manejo inicial de microcarcinomas papilíferos de tireoide de baixo risco, visando melhorar a qualidade de vida por meio da prevenção secundária, conforme estabelecido pela Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer. (PORTARIA n° 874, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Com o aumento significativo nos casos de câncer de tireoide, especialmente do tipo papilífero, que é o mais comum na região sudeste e nordeste do Brasil, a pesquisa destaca a incidência crescente de detecções precoces de diagnósticos. Estes tumores têm, geralmente um bom prognóstico, com sobrevida superior a 90% em 10 anos. (ROSARIO et al., 2018).