O processo de imunização coletiva assume importante atuação no contexto de saúde pública e bem-estar social, uma vez que as vacinas são ferramentas essenciais na redução e na erradicação de patologias que ameaçam a vida, além de ser considerada uma das tecnologias médicas mais efetivas com menor custo-benefício utilizadas em saúde coletiva (SANTOS et al., 2021). Desde 1960, devido às campanhas de vacinação em massa contra a varíola, o Brasil vivenciou a “cultura de imunização”, que permitiu sucesso no calendário vacinal com adesão popular (COUTO et al., 2021).