O presente artigo possui como objetivo analisar a possibilidade de o Estado intervir na vida privada e no Poder Familiar, para impor a vacinação às crianças e adolescentes em decorrência da Soberania da União, Estados, Municípios e Distrito Federal. Foram analisados, também, a problemática envolta por meio dos mecanismos de controle social e/ou judicial, nos casos da existência de vacina que possibilitem a proteção à vida e autorizadas por órgão público competente, mediante a necessária judicialização da questão para garantir os direitos da criança e do adolescente.