Introdução: O uso de plantas medicinais com fins terapêuticos é uma prática intrinsecamente relacionada com o desenvolvimento da farmacologia moderna. Atualmente, tem havido um da procura por práticas terapêuticas complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. Conforme a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), a Fitoterapia constitui um dos eixos mais importantes na Atenção Primária à Saúde, em consonância com recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e constituindo uma prática acessível para as comunidades. Objetivo: Analisar os benefícios e riscos do uso de fitoterápicos e plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde.