INTRODUÇÃO: A Atrofia Muscular Espinhal (AME), grave doença genética neuromuscular, tem sido alvo de avanços promissores em terapias genéticas, visando corrigir a disfunção do gene SMN1, crucial para a sobrevivência das células motoras. OBJETIVOS: Analisar os impactos clínicos e os efeitos na qualidade de vida de neonatos submetidos as terapias genéticas para AME, visando compreender os avanços terapêuticos.