INTRODUÇÃO: As crises convulsivas podem ser definidas como uma ocorrência transitória de diversos sinais e sintomas, causados por atividade neuronal anormal no cérebro, levando a movimentos dos músculos esqueléticos abruptos e involuntários. Sendo assim, o manejo clínico da situação em casos pediátricos é crucial para evitar danos irreversíveis, já que, ao durar mais de 5 minutos, a crise pode ser considerada prolongada e causar neurotoxicidade. Portanto, quando há uma maior compreensão das nuances do cuidado com esses episódios, estes podem ser oferecidos de forma mais eficaz e assertiva a esses pacientes vulneráveis. OBJETIVOS: Sintetizar e relatar as principais evidências disponíveis sobre o manejo clínico da convulsão em emergências neurológicas no ambiente pediátrico.