A hospitalização de um recém-nascido representa um evento inesperado e crítico para os pais e a família, desencadeando uma experiência complexa, emocionalmente intensa e de vulnerabilidade acrescida. Neste cenário, o regresso a casa configura-se num momento crítico, que exige da família, nomeadamente dos pais, não apenas adaptação a novos desafios, como também o desenvolvimento de competências, para garantir o cuidado contínuo e seguro à criança. Neste contexto, o enfermeiro surge enquanto agente facilitador de uma transição segura e bem-sucedida.