O crescimento do uso do smartphone deve-se, em parte, à diversidade de operações que se podem realizar, através da internet, nestes aparelhos. As diferentes utilizações potenciais destes dispositivos remetem para a importância da autoeficácia. Na população portuguesa, não se conhecem os diferentes níveis de risco no uso de smartphones, nem os fatores desencadeadores ou protetores na sua utilização. Assim, é importante verificar se a autoeficácia pode influenciar esse uso. Objetivo: Conhecer o comportamento de uso do smartphone e a sua relação com a autoeficácia na população portuguesa.