Introdução: A epilepsia é caracterizada pela estabilidade da condição de crises epilépticas recidivantes, não causadas, posto isto, tendo relação com o sistema nervoso, baseado nos mecanismos hidroeletrolíticos e metabólicos. Objetivo: Buscando obter embasamento e aprendizado sobre o tema desenvolvido, propõe-se a realização deste estudo com o objetivo de identificar na literatura o estigma e o preconceito vivenciados pela pessoa com epilepsia e a consequente repercussão no processo saúde-doença. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, sendo nomeada em um referencial metodológico, com o objetivo de alcançar resultados positivos. A busca foi realizada nas bases de dados via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Índice Bibliográfico Español en Ciencias de La Salud (IBECS) e na Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e National Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED). Resultados: A amostra final resultou em 09 estudos incluídos na síntese qualitativa. Discussão: Assim como no trabalho realizado citado anteriormente, os autores aplicaram um questionário semelhante aos participantes, porém, nesses estudos, as perguntas foram sobre as convulsões e as maneiras de agir, em relação ao preconceito, a qualidade de vida de paciente com epilepsia e o estado emocional. Conclusão: O estudo forneceu dados a respeito da temática a realidade dos profissionais de enfermagem e a sociedade de modo geral. O estigma pode proporcionar grandes repercussões na qualidade de vida do epilético, como por exemplo: mudanças pessoais, sociais e comunitárias na vida de uma pessoa, como também pode levar a limitações de autonomia.