- Resumo: Introdução: Câncer é um termo que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm em comum o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou órgãos à distância. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O Enfermeiro oncológicono exercício da sua profissão depara-secom pacientes portadores dos mais variados tipos de câncer, buscando atender suas necessidades biopsicossociais.Partindo desse princípiosurgiu a necessidade de contribuir com a literatura, com objetivo decompartilhar a experiência da atuação deste profissional no contextocâncer colorretal em busca prestar uma assistência de qualidade durante a internação hospitalar. Metodologia: Relato de experiência sobre a atuação do enfermeiro a paciente com câncer colorretal, em unidade de internação oncológica de um hospital universitário, em maio de 2022, localizado em Porto Alegre/RS. Relato de experiência: Paciente interna em unidade de internação para tratamento oncológico, enfermeiro oncológico, dentre outros,realiza anamnese, prescrição de enfermagem e implementar medidas para prevenir quedas e manutenção da integridade da pele, orienta principais rotinas hospitalares,busca estabelecer vinculo com o paciente . Averiguase há fragilidade na rede deapoio, e solicita consultorias com a equipe multiprofissional, o incentiva a solicitar auxilio da equipe de enfermagem, cuidados com os dispositivos terapêuticos como portocath, bolsa de colostomia e estimula a equipe de enfermagem a adesão a manutenção do silencio institucional reconhecendo que repouso contribui para a recuperação do paciente
. Conclusão: Evidenciou-se a importância da atuação do enfermeiro na internação do paciente com câncer, pela visão integral centrada no paciente em todas as fases do diagnóstico, tratamento curativo ou no controle dos sintomas e realização de exames. O cuidado em oncologia requer do enfermeiro, não apenas o conhecimento da doença em si, mas também, a destreza em lidar com os sentimentos dos pacientes com ou sem a possibilidade de cura, buscando um atendimento cada vez mais humanizado e qualificado.