O estudo objetivou analisar o conhecimento dos militares da Síndrome de Burnout (SB). A metodologia foi baseada na abordagem quantitativa, exploratória e descritiva, utilizando-se de questionário. Os dados foram coletados no final de abril e no começo do mês de maio de 2020, a amostra do estudo foi constituída por 42 policiais militares lotados no 9° Batalhão de Araguatins-To. O estudo incluiu somente os policiais lotados na instituição que atenderam aos critérios de inclusão/exclusão. A pesquisa foi aprovada e autorizada pelo comitê de ética sob o parecer de número 3.689.565. A análise sobre os conhecimentos sobre a síndrome de Burnout, identificou-se um percentual maior em relação ao desconhecimento da síndrome evidenciando o valor de (71,4%) para os que não conhecem comparados aos 54,8% que já ouviram falar. Assim, torna-se de indispensável sensibilizar não só a classe trabalhadora, mas, também, os empregadores, a refletirem sobre os riscos de desenvolvimento da SB e suas implicâncias no desempenho do trabalho.