A hospitalização prolongada representa um desafio significativo para crianças e adolescentes, principalmente no contexto oncológico, onde o afastamento das atividades cotidianas e a imobilidade podem levar à perda funcional, diminuição da força muscular e agravamento de sintomas psicológicos, como a depressão. A atividade física supervisionada e adaptada às necessidades do paciente emerge como uma intervenção eficaz, oferecendo benefícios fisiológicos, emocionais e sociais.