As condições de saúde das comunidades quilombolas refletem desigualdades históricas, sociais e raciais que se perpetuam em contextos marcados pela exclusão territorial e pela invisibilidade política. No Brasil, essas populações enfrentam limitações no acesso a serviços de saúde, educação, saneamento básico e segurança alimentar, agravadas pelo racismo estrutural e institucional.