Objetivo: O foco deste estudo é contribuir com Informações sobre IST em idosos no Brasil, com destaque para dados epidemiológicos e fatores de risco para este grupo. Métodos: Este estudo inclui uma Revisão abrangente de artigos em português dos últimos 10 anos na BVS, utilizando os descritores “saúde do idoso”, “IST” e “enfermagem” na base de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e SciELO, foram utilizados 10 artigos. Resultados: O número de idosos no Brasil vem crescendo com o passar dos anos, essa crescente se deve aos avanços da medicina e tecnologias que possibilitar uma melhor qualidade vida, inclusive no âmbito sexual deixando esses idosos tão suscetíveis as infecções sexualmente transmissíveis, quanto a população jovem. Conclusão: Grande parte das campanhas voltadas para prevenção dessas infecções sexualmente transmissíveis são focadas apenas no público mais jovem, não levando em conta o alto número de idosos com vida sexual ativa, o fato de não se reconhecerem e/ou não serem reconhecidos como suscetíveis a infecção, ligados à baixa adesão aos preservativos, a diminuição do sistema imunológico natural pela idade avançada, combinados, culminam em um aumento exponencial das estatísticas sobre ISTs.