Objetivou-se descrever o papel do enfermeiro frente aos cuidados a pacientes terminais. Este estudo foi realizado através de uma revisão de literatura nas bases de dados SCIELO, LILACS, BVS com artigos publicados de 2012 a 2020. Como resultado, percebe-se que no estágio terminal da doença, traz aflições, desânimos, fragilidade e impotência de cunho psicológico, físico, social e espiritual tanto aos pacientes quanto aos familiares. Conclui-se que a utilização dos cuidados paliativos ofertados é necessário de maneira que se tenha o máximo de aceitação desse paciente, para as fases que antecedem a morte, permitindo assim o convívio direto entre profissionais e familiares.