O câncer, sendo uma doença crônica e multifatorial, resulta de divisões celulares descontroladas por mutações genéticas ou influências ambientais. No câncer oral, que representa 2% dos casos, 90% são carcinomas de células escamosas, diagnosticados tradicionalmente por análises microscópicas e macroscópicas para maior precisão Objetivo: O estudo tem como objetivo destacar a importância da citopatologia na prevenção do câncer oral, visando reduzir o tempo entre a detecção da lesão e a confirmação diagnóstica. Método: Foi utilizada uma abordagem investigativa através de uma pesquisa bibliográfica descritiva e qualitativa, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente do campo, explorando a literatura relevante. Resultados: Apesar dos avanços, o câncer oral ainda apresenta alta morbimortalidade. Métodos não invasivos, como a citologia esfoliativa, têm se destacado na detecção precoce, superando as limitações da biópsia. A busca por diagnósticos indolores ressalta a necessidade de abordagens inovadoras. A inclusão da citologia esfoliativa na rotina clínica é um avanço crucial, melhorando a acessibilidade e adesão dos pacientes e contribuindo para a prevenção e tratamento mais eficazes. Conclusão: A incorporação sistemática da citologia esfoliativa na rotina diagnóstica oral é fundamental para aprimorar a detecção precoce, representando um avanço significativo na luta contra o câncer bucal.