VIVÊNCIAS COMO AGENTE DE PESQUISA E MAPEAMENTO DO IBGE MEDIANTE AS MULHERES ENTREVISTADAS NA PNDS

doi:10.47094/978-65-6036-670-1/792-799

VIVÊNCIAS COMO AGENTE DE PESQUISA E MAPEAMENTO DO IBGE MEDIANTE AS MULHERES ENTREVISTADAS NA PNDS

O Agente de Pesquisa e Mapeamento (APM) é um dos profissionais base das agências do IBGE, responsáveis pela coleta de informações para as pesquisas e pelo registro das respostas do público de forma apropriada. A PNDS (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde), por sua vez, aplicada pela última vez em 2023, procurava colher dados de saúde da população alvo, incluindo a população feminina em idade fértil. Por trabalhar diretamente com o público, foi feita a devida preparação dos APMs para a participação na pesquisa, porém, muito além disso, também foi necessário cuidado e competência na abordagem vindos do próprio agente, visto os temas delicados abordados, muitas vezes considerados tabu, especialmente em localidades de menor população e zonas rurais, em que mulheres possuem menor abertura para o diálogo sobre, por exemplo, sexualidade e violência. Assim sendo, quais experiências seriam vividas por um APM, especificamente com formação em saúde, designado para este trabalho e quais seriam suas visões sobre?

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VIVÊNCIAS COMO AGENTE DE PESQUISA E MAPEAMENTO DO IBGE MEDIANTE AS MULHERES ENTREVISTADAS NA PNDS

Doi: 10.47094/978-65-6036-670-1/792-799

PALAVRAS CHAVE: Saúde da Mulher. Demografia. Saúde Pública.

KEYWORDS: Women’s Health. Demography. Public Health.

ABSTRACT:
The Agent of Research and Mapping (APM) is one of the foundation professionals in the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) agencies, responsible for the gathering of information for their researches and for the correct registration of the public’s responses. The National Research of Demography and Health (PNDS), in turn, applied for the last time in 2023, looked forward to the collecting of health data about the target population, that includes the female population of reproductive age. Since they work directly with the public, the APMs were trained accordingly, but beyond that, it was also demanded care and competence from the agent, being the themes addressed very delicate, most of the time considered as taboo, especially in smaller locations and rural areas, where women have less of an opening to the dialogue about, as an example, sexuality and violence. That being said, what experiences could have been lived by an APM, specifically with a health related major, designated for this job and what would be their visions?

Autores

Jade Santos Oliveira

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