As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) representam um grande desafio global, sendo adquiridas após a admissão do paciente, com uma taxa média de 15% no Brasil. A internação prolongada, o estado nutricional, a idade e comorbidades são fatores que aumentam o risco dessas infecções. O uso de adornos por profissionais de saúde pode comprometer a eficácia das práticas de higiene e controle de infecções, como evidenciado pela Norma Regulamentadora 32 (NR 32), que proíbe adornos na prática clínica.