Introdução: as mudanças orgânicas associadas ao envelhecimento e ao estilo de vida explicam a susceptividade para o desenvolvimento de Hipertensão Arterial (HA). Atualmente, a hipertensão é a doença crônica mais evidenciada em estudos epidemiológicos. Aspectos de vida, como o trabalho, alimentação e práticas físicas estão intrinsecamente interligados ao desenvolvimento de doenças crônicas, como a hipertensão. Referencial teórico: idosos com registro de longos períodos de hábitos tabagistas e alcoolistas têm maiores chances de ser acometidos por HA. Além disso, indivíduos que não apresentavam uma rotina de atividade física marcante estão mais propícias à doença. As atividades de enfermagem pautadas tanto em prescrições medicamentosas adequadas quanto em aconselhamentos e educações em saúde subsídiam qualidade de vida ao paciente hipertenso. Metodologia: tratou-se de uma revisão integrativa de literatura efetuada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), a qual identificou 103 estudos inicialmente e em sete após a aplicação dos critérios de exclusão. Conclusão: conclui-se que os fatores de risco e cuidados de enfermagem ao idoso são importantes temas de saúde pública, pois afetam uma grande proporção da população. Ademais, melhores diagnósticos e manejos precisos são fundamentais para a redução da morbimortalidade.