O envelhecimento é um fenômeno que provoca alterações nos aspectos fisiológicos, culturais, sociais e emocionais das pessoas. Foi demonstrado que o aumento da expectativa de vida está associado ao avanço do conhecimento cientÃfico o qual propicia o diagnóstico, tratamento e prevençã o de doenças. Por outro lado, há um número crescente de idosos que apresenta caracterÃsticas de fragilidade. Portanto, o objetivo desse estudo foi identificar o Ãndice de fragilidade dos idosos residentes em uma Instituiçã o de Longa Permanência para Idosos (ILPI). A amostra foi composta por 11 idosos, sendo 5 homens e 6 mulheres. A coleta de dados foi realizada atravé s da identificaçã o dos cinco componentes da fragilidade: perda de peso, exaustã o, nÃvel de atividade fÃsica, lentidã o na marcha e fraqueza muscular (força de preensã o palmar). Para a classificaçã o geral da fragilidade, identificou-se que 63,6% dos voluntários foram classificados como †˜pré -frágil†™, 36,4% como †˜frágil†™ e nenhum como †˜nã o frágil†™. Verificou-se que houve predominâ ncia nos indicadores de fragilidade †˜exaustã o†™ e †˜força de preensã o palmar†™ para o sexo masculino; em relaçã o ao sexo feminino notou-se uma frequência percentual equitativa para o †˜nÃvel de atividade fÃsica†™, †˜força de preensã o palmar†™ e †˜lentidã o na marcha†™. Desse modo, este estudo serve como base teórica e diagnóstica para a proposiçã o de intervenções, como o exercÃcio fÃsico, para melhorar as condições de saúde e qualidade vida dos idosos institucionalizados.