A automedicação é caracterizada pela prática de tomar remédios, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde. O presente artigo teve como objetivo verificar a ocorrência da prática de automedicação em Acadêmicos e em adolescentes, além de buscar elencar suas consequências. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura (RIL), feita a partir das plataformas Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e Scientific Electronic Library Online(SciELO). A partir das pesquisas e interpretações dos dados ao longo desse estudo, foram obtidos um total de 8 artigos para a análise final, o que acometeu na distribuição de temas para os mesmos, onde os 4 primeiros trazem a automedicação como um problema recorrente na vida de adolescente, e por fim os 4 últimos estudos buscam evidenciar a prática da automedicação pessoas com um grau maior de escolaridade, onde mostra evidencias com acadêmicos. Verificou-se que a automedicação é uma prática comum entre os acadêmicos da saúde, justamente com as demais áreas e em adolescentes de ensino médio. Enfatiza-se, ainda, que o consumidor final não é o único culpado por esta situação, sendo necessárias, portanto, ações de promoção e educação em saúde na instituição pesquisada, com vista ao uso racional de medicamentos.