O consumo de alimentos ultraprocessados tem se intensificado entre os povos tradicionais do Nordeste brasileiro, especialmente durante a pandemia de COVID-19. Este estudo transversal descritivo, baseado em dados do Sisvan-Web de 2019 a 2023, analisa a prevalência e os impactos desse consumo em comunidades como quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, caatingueiros, pescadores artesanais, ciganos, comunidades de fundo e fecho de pasto, e povos de terreiros.