O consumo de alimentos ultraprocessados tem sido associado a diversos problemas de saúde, especialmente em grupos vulneráveis como gestantes. Estes problemas incluíram o aumento do risco de obesidade, diabetes gestacional, hipertensão, desfechos adversos na gravidez e desenvolvimento de doenças crônicas na prole. Este estudo investigou as mudanças no consumo de alimentos ultraprocessados por gestantes nas macrorregiões do Brasil entre 2017 e 2022, com foco nas alterações ocorridas antes e durante a pandemia de COVID-19.