O presente artigo tem como propósito estabelecer relações entre os transtornos alimentares e os diferentes meios de convívio destes indivíduos, levando em consideração suas causas e consequências bem como, sua epidemiologia e ocorrências. Os transtornos alimentares são caracterizados por alterações psicológicas e comportamentais relacionadas à alimentação e também à imagem corporal, que geram diversas patologias associadas e geralmente, em sua maioria, desenvolvem-se na infância ou adolescência. Os métodos comportamentais são determinantes no estado de saúde desses pacientes, levando em consideração os aspectos socioculturais e as consequências decorrentes dos transtornos alimentares, bem como o impacto direto na vida do indivíduo e sua relação com a comida, visando uma alimentação mais consciente e intuitiva, levando em consideração não somente aspectos físicos mas também psicológicos, para melhor compreensão de fatores determinantes nessas patologias. A metodologia aplicada neste trabalho, foi a utilização de diversos artigos científicos, utilizados como revisão, para coleta de dados acerca do tema de transtornos alimentares, filtrando informações relevantes acerca de cada uma das patologias, tendo como objetivo o conhecimento de tratamentos para esses transtornos. Assim, a conclusão é de que as terapias associadas à nutrição comportamental e suas técnicas são mais eficientes no processo de remissão dessas e outras patologias associadas.