A presente pesquisa tem como objetivo analisar as transformações ocorridas na educação formal e no ensino de Filosofia no Brasil entre os anos de 1889 e 1930, período que ocorreu a transição do período Imperial para a Republicano. Foram analisadas as reformas educacionais, como a de Benjamim Constant e o Código Epitácio Pessoa, que implementaram os ideais positivistas e a crescente processo de controle do Estado na gestão do ensino. A pesquisa também aborda o impacto dessas mudanças no currículo do ensino secundário, destacando a exclusão temporária da Filosofia e a posterior retomada dessa disciplina em algumas regiões, sobretudo em instituições vinculadas à Igreja e aos colégios públicos.