Os determinantes sociais e ambientais, como hábitos de higiene deficientes, presença de lixo e habitação precária, influenciam a saúde coletiva. Esses fatores se refletem, por meio de doenças, em indivíduos de vulnerabilidade social e evidenciam os desafios existentes no processo de educação em saúde, elemento essencial para reverter esse quadro e colaborar para melhor qualidade de vida da população acometida pelas mazelas sociais. Motivação do estudo: Realizou-se esta revisão de literatura, a fim de analisar os impactos dos hábitos de higiene individual e coletiva em populações menos favorecidas, além de compreender sua relação com a educação. Método: Foram selecionados artigos e dados online que correlacionavam saúde e educação com o aspecto socioeconômico dessas classes sociais. Este material foi analisado e sintetizado de maneira a tornar possível a compreensão da realidade presente no Brasil. Resultados: Os resultados obtidos mostram a importância do empoderamento e autonomia, por meio de um processo educacional, como ferramenta capaz de transformar o meio social e superar os limites impostos pelo contexto de vulnerabilidade. A sensibilização dos indivíduos se mostra imprescindível para integrar a saúde pública como parte da identidade social. Conclusão: Assim, a pesquisa bibliográfica reforça a relevância de estudos que destacam a relação saúde e educação com a diminuição dos problemas existentes no âmbito da saúde.