Introdução: Os desastres climáticos têm se tornado mais frequentes e intensos, afetando de forma desproporcional grupos vulneráveis, como populações negras, indígenas, mulheres e pessoas LGBTQIAP+. Segundo o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), esses eventos resultam em perdas significativas e aprofundam desigualdades sociais. A insuficiência das ações estatais, especialmente no cumprimento do Acordo de Paris, evidencia a necessidade de políticas climáticas mais justas e inclusivas. No Brasil, falhas institucionais persistem na formulação e implementação de políticas de reparação, revelando a urgência de respostas jurídicas que garantam os direitos dos mais afetados.
Objetivo: Analisar as falhas nas políticas de reparação a desastres climáticos no Brasil, com foco em sua eficácia na proteção de grupos vulneráveis e na promoção da justiça social.