O presente trabalho analisa o resultado de 2 provas de carga estáticas (PCEs), em estacas flutuantes, do tipo hélice contínua monitoradas (HCM), com diâmetros de 100 cm e 15 m de comprimento, instrumentadas em profundidade com strain gages, instaladas em solo sedimentar litorâneo, localizada na região de Suape/PE. Nestes ensaios buscou-se avançar com os deslocamentos de topo a no mínimo 20% do diâmetro das estacas, de modo a garantir a mobilização da ponta da estaca. Os resultados obtidos foram comparados sob a ótica do estado limite último, utilizando o método semi empírico de Alonso (1996) para capacidade de carga, e sob a ótica do estado limite de serviço, utilizando o método semi-empírico de Aoki (1984) apud Cintra e Aoki (2010) para recalque.