O estudo aborda a esquizofrenia, uma das dez doenças mais incapacitantes dos indivíduos, apenas podendo ser controlada por antipsicóticos, não tendo cura. Neste âmbito, procedeu-se a uma reflexão crítica ao filme “Homem-pássaro ou a inesperada virtude da ignorância”, cuja personagem principal sofre de esquizofrenia. O filme demonstra que os conflitos mentais reais reprimidos, permanecem num estado virtual ou imaginário, de latência, mas podem ser observados quando os contextos propiciam a libertação dessas potencialidades, ou seja, quando o meio assim o estimula.