A compatibilidade entre doadores HIV-positivos e receptores soronegativos em transplantes de órgãos levanta questões éticas, médicas e jurídicas. Com o avanço nas terapias antirretrovirais e na gestão do HIV, o transplante de órgãos contaminados tornou-se uma possibilidade para atender à crescente demanda por doações. No entanto, tal prática requer uma análise cuidadosa de riscos, benefícios e responsabilidades legais envolvidas.