As origens da saúde pública no Brasil remontam a um período em que a medicina e a saúde eram compreendidas de maneira rudimentar, muitas vezes limitadas às práticas populares e à medicina tradicional. Durante o período colonial, o país enfrentou diversas epidemias que exigiram intervenções sanitárias urgentes. A varíola e a febre amarela, por exemplo, devastaram populações e expuseram a fragilidade do sistema de saúde, levando à necessidade de ações mais organizadas e estruturadas.