INTRODUÇÃO: A industrialização e a urbanização trouxeram o acréscimo da ingestão de calorias e redução da atividade física, constituindo o princípio do sobrepeso, ou seja, aumento da ingestão calórica e o déficit do gasto energético, com consequente acúmulo de gordura. Com a mudança nos padrões alimentares e estilo de vida da população, tornam-se as dietas com alta densidade enérgica. Devido alto consumo da população de alimentos não saudáveis, o excesso de peso se tornou algo notório. OBJETIVO: O trabalho tem por objetivo descrever o consumo de alimentos não saudáveis considerados fatores de risco para DCNT na sociedade. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica, exploratória, de aspecto qualitativo, relacionada ao desenvolvimento de doença crônicas não transmissíveis causado pelo consumo de alimentos. A coleta e dados foi realizada em consulta de artigos científicos selecionados através da busca no banco de dados do SCIELO, BIBLIOTECA VIRTUAL DA SAÚDE (BVS) e da BIREME, a partir da fonte LILACS. Como critério de inclusão e seleção dos artigos considerou-se, a partir das palavras chaves descritas, e artigos atualizados de 2015 a 2020. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Diversas modificações no hábito de vida da população, em particular do padrão alimentar, causa efeitos sobre a composição corporal e a saúde, visto que as descrições das práticas alimentares adotadas pelos consumidores caracterizam-se pelo baixo consumo de frutas e hortaliças e preferência por dietas ricas em gorduras, açúcares e sódio, cujo excesso relaciona-se com o aumento da ocorrência de obesidade e de suas principais comorbidades. Portanto, investir em ações para prevenir as DCNT é altamente necessário, pois preconiza o controle dos principais fatores de risco. CONCLUSÃO: Foi possível observar com o presente trabalho, que alimentos semi-prontos, que são utilizados no cotidiano das pessoas possuem grandes quantidades de gorduras, e são parâmetros que causas a problematização de diversas patologias atualmente.